Matéria da revista ISTOÉ Dinheiro desta semana com a minha participação, dentro do especial "Empresas do Bem", sobre os efeitos da COP-21 e do Acordo de Paris para a iniciativa privada:
O dinheiro cresce em árvores
por
Rodrigo Caetano
Irreversível. Essa foi
a palavra mais pronunciada nos discursos de diversas autoridades, do presidente
francês François Hollande, ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, durante a
COP 21, conferência mundial sobre o clima realizada em dezembro do ano passado,
na capital francesa. Era uma referência a um caminho sem volta, que levará a um
aumento nos esforços para redução das emissões de carbono com o objetivo de
reduzir o aquecimento global. “Eu estava lá e, realmente, isso era um
consenso”, afirma o advogado Eduardo Felipe Matias, sócio
do escritório Nogueira, Elias, Laskowski e Matias, especializado em meio
ambiente. Ainda que os britânicos tenham chocado o mundo ao votarem pelo
Brexit, na quinta-feira 23 (leia reportagem à pág. 30), o consenso a respeito
das questões ambientais é tão forte que deve se manter intocado, mesmo em caso
de uma ruptura geral nas relações europeias, diz Matias. “Crises como essa
acabam tomando toda a atenção, mas há um círculo virtuoso movimentando as ações
contra o aquecimento global que dificilmente será quebrado.” Esse processo
engloba não só governos, mas também a iniciativa privada, do setor produtivo ao
financeiro.
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