domingo, 29 de novembro de 2015

Entrevista - CBN - 29/11/15

COP-21


Minha entrevista para a rádio CBN sobre a Conferência da ONU sobre o Clima (COP-21) que se iniciou hoje em Paris:
"Acordos do clima criam um círculo virtuoso de sustentabilidade"
O professor Eduardo Felipe Matias, doutor em Direito Internacional pela USP, com pós-doutorado na Espanha pela IESE Business School, explica que, por mais que acordos não sejam obrigatórios, países e empresas se engajam em criar uma economia verde.
Link: 

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Entrevista - CBN - 27/11/15

Desastre em Mariana e Responsabilidade Social Corporativa


A Humanidade contra as Cordas, sustentabilidade, a responsabilidade das empresas e o desastre ambiental em Mariana. Entrevista para a rádio CBN de Belo Horizonte:
Link para o áudio:

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Prêmio Jabuti - A humanidade contra as cordas - 19/11/15


A Humanidade contra as Cordas é um dos vencedores do Jabuti




O livro A humanidade contra as cordas: a luta da sociedade global pela sustentabilidade é um dos vencedores do Prêmio Jabuti de 2015. A obra ficou em 2º lugar na categoria Economia e Negócios – os três primeiros colocados ganham o troféu do Jabuti:
Criado em 1958, o Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil e neste ano contou com 2.573 obras inscritas. O autor já havia vencido o Prêmio na edição de 2006 com o título A humanidade e suas fronteiras: do Estado soberano à sociedade global.
“A humanidade contra as cordas” trata de questões mais do que nunca em evidência neste momento em que o Brasil tenta entender as causas e lidar com os efeitos do desastre ambiental em Mariana e a comunidade internacional se prepara para celebrar um novo acordo global contra as mudanças climáticas na COP-21, em Paris.
O livro analisa o desafio socioambiental sob a ótica da crise financeira, mostrando que se originam da mesma mentalidade predatória e dos mesmos incentivos perversos. Ao relacionar a sustentabilidade à globalização, o autor disseca a natureza e a governança corporativa das empresas, explicando como estas podem ser pressionadas e persuadidas a se tornarem, elas mesmas, agentes transformadores. Avalia também o papel do Estado e sua responsabilidade em criar, inclusive por meio de instrumentos internacionais, estímulos capazes de reverter o quadro atual e promover a economia verde, e analisa os diversos mecanismos – com o uso das redes sociais, a tributação das emissões de carbono e o estímulo a inovação tecnológica – que podem contribuir para uma governança global mais efetiva.
Resenhas, artigos e entrevistas sobre o livro estão disponíveis no blog